Recentemente, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou o surto de COVID-19 como uma pandemia global. A doença, causada pelo novo coronavírus SARS-CoV-2, tem se espalhado rapidamente e causado impactos significativos em todo o mundo. Países têm adotado medidas drásticas para conter a propagação do vírus, incluindo o fechamento de fronteiras, quarentenas obrigatórias e restrições de viagem.



No Brasil, a situação não é diferente. O número de casos confirmados de COVID-19 tem aumentado exponencialmente, levando o governo a tomar medidas emergenciais para proteger a população. Hospitais estão sendo preparados para lidar com um possível aumento na demanda por atendimento médico, e a população está sendo orientada a adotar medidas de prevenção, como lavar as mãos frequentemente e evitar aglomerações.



Além dos impactos na saúde pública, a pandemia de COVID-19 também tem gerado consequências econômicas. Empresas de diversos setores estão sentindo os efeitos do surto, com muitas delas sendo obrigadas a fechar temporariamente as portas ou reduzir a sua produção. O comércio internacional também tem sido afetado, com muitos países enfrentando dificuldades na exportação e importação de produtos.



Diante desse cenário desafiador, é fundamental que a população esteja bem informada sobre a COVID-19 e as medidas que estão sendo adotadas para combatê-la. A mídia desempenha um papel crucial nesse sentido, fornecendo informações atualizadas e precisas sobre a situação da pandemia e as orientações das autoridades de saúde.



É importante ressaltar que a prevenção é a melhor forma de combater a COVID-19. Medidas simples, como lavar as mãos regularmente, evitar contato próximo com pessoas doentes e cobrir a boca e o nariz ao tossir ou espirrar, podem ajudar a reduzir o risco de infecção. Além disso, é fundamental seguir as orientações das autoridades de saúde e evitar a disseminação de informações falsas sobre a doença.



Os profissionais de saúde estão na linha de frente no combate à COVID-19, arriscando suas vidas para salvar outras. É importante reconhecer o trabalho e o sacrifício desses profissionais, que estão lutando incansavelmente para conter a propagação do vírus e tratar os pacientes infectados.



Diante da pandemia de COVID-19, a solidariedade e a cooperação são fundamentais. A população deve se unir para enfrentar esse desafio global, apoiando uns aos outros e seguindo as orientações das autoridades de saúde. É um momento de união e solidariedade, em que cada um pode fazer a sua parte para ajudar a conter a propagação do vírus e proteger aqueles que estão mais vulneráveis.



Em meio à crise causada pela COVID-19, é importante manter a calma e agir com responsabilidade. O pânico e o desespero só pioram a situação, enquanto a informação e a solidariedade são fundamentais para enfrentar esse desafio. Juntos, podemos superar essa crise e sair dela mais fortes e unidos como sociedade.



A pandemia de COVID-19 é um desafio sem precedentes para a humanidade, que exige uma resposta coordenada e eficaz de todos os setores da sociedade. Governos, empresas, profissionais de saúde e a população em geral devem trabalhar juntos para conter a propagação do vírus e minimizar os impactos da doença. É um momento de união e solidariedade, em que cada um pode contribuir para superar esse desafio global e proteger a saúde de todos.


Ministro do STF vota para colocar ex-jogador Robinho em liberdade

O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), votou nesta sexta-feira (15) para colocar em liberdade imediata o ex-jogador de futebol Robson de Souza, o Robinho.1732056229 541 ebc

Voto de Gilmar Mendes

O julgamento do habeas corpus ocorre no plenário virtual da corte e foi retomado após a devolução do pedido de vista de Gilmar Mendes, feito em 23 de setembro. Até a tarde desta sexta-feira, o placar do julgamento virtual está 3 a 1 para manter prisão, pois os ministros Luiz Fux, Luís Roberto Barroso e Edson Fachin já votaram.

Fux é o relator da matéria. Os demais ministros da corte devem inserir o voto no sistema até 26 de novembro, quando se encerra o julgamento.

A defesa do ex-jogador de futebol Robinho entrou com novo pedido de liberdade no Supremo Tribunal Federal (STF). Em março deste ano, Robinho foi preso em Santos (SP) e segue detido em Tremembé, a 150 quilômetros de São Paulo para cumprir a pena de nove anos de detenção.

Em seu voto de 37 páginas, o ministro Gilmar Mendes comentou a não aplicação do art. 100 da Lei de Migração, de 2017, que permite a homologação de sentença penal estrangeira. Para Mendes, a chamada Transferência de Execução da Pena (TEP) para este caso do ex-atacante do Milan não se aplica porque não pode retroagir ao crime cometido em 2013.

“Compreendendo igualmente que o referido art. 100 não pode ter eficácia retroativa, destaco passagem doutrinária segundo a qual ‘[A lei de Migração] não é possível fazê-la retroagir para prejudicar o réu, por ser norma notadamente mais gravosa aos direitos do condenado.’”

O magistrado ainda entende que o caso poderia ter sido julgado pela Justiça do Brasil. “A não incidência do instituto da transferência da execução de pena à espécie ora decidida não gera impunidade alguma, pois nada impede que a lei brasileira venha a alcançar a imputação realizada na Itália contra o paciente”, escreveu em seu voto.

Gilmar Mendes afirma que a decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) de homologar a condenação da justiça estrangeira, com a consequente prisão imediata, impede a análise do recurso extraordinário ajuizado pelos advogados da defesa de Robinho.

Histórico

A condenação foi executada após o Superior Tribunal de Justiça (STJ) homologar a sentença da Justiça da Itália que condenou brasileiro em três instâncias por estupro coletivo cometido contra uma mulher de origem albanesa.

De acordo com as investigações, o crime ocorreu dentro da boate chamada Sio Café, de Milão (IT), em janeiro de 2013. A sentença italiana havia determinado a prisão imediata do brasileiro, mas o ex-jogador já se encontrava no Brasil.

O início da carreira de Robinho foi no Santos Futebol Clube e ele atuou diversas vezes na seleção brasileira de futebol. Registrou passagem pelos clubes de diversas partes do mundo, entre eles os europeus Real Madrid, da Espanha; Manchester City, da Inglaterra; e o italiano Milan; além de Guangzhou Evergrande, da China e outros.

De volta ao Brasil, Robinho ainda jogou pelo Atlético Mineiro e retornou ao clube que o revelou, o Santos. Oficialmente, o condenado não joga desde 2020 e, em julho de 2022, o próprio jogador anunciou sua aposentadoria.

Fonte: Agência Brasil

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