
Geraldo Alckmin destaca sucesso do Pix e comenta investigação comercial dos EUA
O vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, afirmou nesta quarta-feira (16) que o Pix representa uma tecnologia de sucesso e não está relacionado com as tarifas comerciais impostas pelos Estados Unidos. Após uma reunião com a Câmara Americana de Comércio para o Brasil (Amcham), Alckmin comentou sobre a abertura de uma investigação comercial pelos Estados Unidos contra práticas brasileiras.

Investigação dos EUA e posicionamento de Alckmin
Segundo Alckmin, o governo dos Estados Unidos abriu uma investigação comercial contra o Brasil, alegando que o Pix poderia criar desvantagens competitivas para empresas americanas do setor financeiro, como as bandeiras internacionais de cartão de crédito. Além disso, os EUA questionam questões como desmatamento, corrupção e o tratamento dado a algumas grandes empresas de tecnologia.
O vice-presidente destacou que essa não é a primeira investigação comercial aberta pelos EUA contra o Brasil e afirmou que o governo brasileiro dará todas as respostas necessárias. Alckmin criticou a inclusão do desmatamento na investigação, argumentando que o Brasil está empenhado em reduzir o desmatamento e recompor a floresta, sendo um exemplo para o mundo nesse sentido.
Proposta de acordo comercial e negociações
Alckmin revelou que o Brasil enviou uma proposta confidencial aos Estados Unidos em maio, buscando negociar um acordo comercial e rever as tarifas que impactam as relações entre os dois países. Até o momento, o governo brasileiro não recebeu respostas, e Alckmin assinou um novo documento pedindo uma resposta imediata.
O vice-presidente ressaltou que o setor privado brasileiro e americano está envolvido nas negociações diplomáticas e comerciais, buscando uma solução com o governo de Donald Trump o mais rapidamente possível. Ele não descartou a possibilidade de estender as conversas, caso seja necessário.
Posicionamento da Amcham
O presidente da Amcham Brasil, Abrão Neto, também se mostrou favorável à negociação e destacou que disputas políticas não devem contaminar as relações comerciais. Neto enfatizou o desejo de buscar uma solução negociada para evitar aumentos tarifários.
Além da Amcham e da Fiesc, Alckmin se reuniu com representantes de diversas empresas norte-americanas, como Johnson & Johnson, Cargill, Dow, Coca-Cola, Amazon Web Services, entre outras. A reunião contou com a participação de autoridades brasileiras dos ministérios da Fazenda, das Relações Exteriores e da Vice-Presidência da República.
Fonte: Agência Brasil
A pandemia de Covid-19, causada pelo novo coronavírus SARS-CoV-2, impactou significativamente a vida das pessoas em todo o mundo. Desde o surgimento do vírus na China, no final de 2019, até a sua propagação global e declaração de pandemia pela Organização Mundial da Saúde (OMS), em março de 2020, a sociedade tem enfrentado desafios sem precedentes.
No Brasil, a situação não foi diferente. O país registrou seus primeiros casos de Covid-19 em fevereiro de 2020 e, desde então, tem lidado com uma crise sanitária, econômica e social. O sistema de saúde foi duramente impactado, com hospitais lotados, falta de leitos e equipamentos, e profissionais da saúde exaustos.
Além dos impactos na saúde, a pandemia também afetou a economia brasileira. Com o fechamento de comércios, indústrias e serviços não essenciais, milhares de empresas tiveram que demitir funcionários ou fechar as portas. O desemprego e a informalidade aumentaram, a renda das famílias diminuiu e a desigualdade social se acentuou.
Diante desse cenário desafiador, o governo brasileiro implementou medidas de combate à Covid-19, como o distanciamento social, o uso obrigatório de máscaras, a restrição de viagens e o lockdown em algumas regiões. Além disso, foram realizadas campanhas de vacinação em massa para conter a disseminação do vírus.
Apesar dos esforços das autoridades e da sociedade civil, a situação da pandemia no Brasil ainda é preocupante. O país registrou milhares de casos e óbitos, e a vacinação avançou lentamente devido à falta de doses e problemas logísticos. A variante Delta do coronavírus também tem sido motivo de preocupação, devido à sua maior transmissibilidade.
Diante desse contexto, é fundamental que a população brasileira continue seguindo as recomendações das autoridades de saúde, como o uso de máscaras, a higienização das mãos e o distanciamento social. Além disso, é importante que as pessoas se vacinem quando chegarem a sua vez, para proteger a si mesmas e aos outros.
É importante ressaltar que a pandemia de Covid-19 não afeta apenas a saúde física das pessoas, mas também a sua saúde mental. O isolamento social, o medo da contaminação e a incerteza em relação ao futuro podem causar ansiedade, depressão e outros problemas psicológicos.
Por isso, é fundamental que as autoridades de saúde mental estejam atentas a esse aspecto e ofereçam apoio psicológico e psiquiátrico às pessoas que estão sofrendo com os impactos emocionais da pandemia. Além disso, é importante que a sociedade como um todo se mobilize para combater o estigma e a discriminação em relação aos doentes de Covid-19 e aos profissionais da saúde.
Em meio a tantas dificuldades, é importante também destacar os exemplos de solidariedade e resiliência que surgiram durante a pandemia. Voluntários se mobilizaram para ajudar os mais vulneráveis, empresas adaptaram suas produções para fabricar equipamentos de proteção e hospitais de campanha foram montados para dar suporte aos pacientes.
Essas iniciativas mostram que, apesar dos desafios, a solidariedade e a união podem fazer a diferença no combate à pandemia. É necessário que a sociedade brasileira continue unida e engajada na luta contra o coronavírus, para que possamos superar essa crise e construir um futuro mais seguro e saudável para todos.
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