PCRR prende venezuelano por estupro de vulnerável da filha

PCRR cumpre mandado de prisão de venezuelano por estupro de vulnerável da própria filha

A Polícia Civil de Roraima (PCRR) cumpriu um mandado de prisão contra D.J.T.L., um venezuelano de 31 anos, acusado de estuprar a própria filha, que atualmente tem 13 anos. O crime de estupro de vulnerável chocou a população local e levou as autoridades a agirem com rapidez para garantir a segurança da vítima.

Investigação e prisão

Segundo informações da PCRR, a investigação teve início após denúncias de familiares da vítima, que relataram os abusos sofridos pela adolescente. Com base nas informações coletadas, foi solicitado um mandado de prisão contra o suspeito, que foi prontamente cumprido pela equipe policial.

O acusado foi detido em sua residência, sem oferecer resistência, e encaminhado para a delegacia para prestar esclarecimentos sobre o caso. A PCRR ressaltou a importância da denúncia de crimes como esse, que muitas vezes ocorrem no ambiente familiar e demandam a intervenção das autoridades para proteger as vítimas.

Proteção à vítima

Após a prisão do suspeito, a PCRR adotou medidas para garantir a proteção e o acompanhamento da vítima de estupro. Equipes especializadas foram acionadas para prestar apoio psicológico à adolescente e sua família, visando minimizar os impactos do trauma causado pelo crime.

A PCRR ressaltou a importância do acolhimento adequado às vítimas de violência sexual, destacando a necessidade de garantir assistência integral e proteção às pessoas que passam por situações tão delicadas.

Repercussão na sociedade

O caso do venezuelano acusado de estuprar a própria filha gerou indignação e revolta na sociedade local, que se mobilizou em busca de justiça e proteção às vítimas de violência sexual. O episódio reforça a importância da denúncia e do combate a crimes dessa natureza, que deixam marcas profundas nas vítimas e em suas famílias.

A PCRR reforçou seu compromisso com a investigação e punição de crimes contra a dignidade sexual, ressaltando a necessidade de união da sociedade para coibir práticas criminosas e proteger os mais vulneráveis.

Diante do ocorrido, a PCRR segue acompanhando o caso e tomando as medidas necessárias para garantir a segurança e o bem-estar da vítima, bem como para assegurar que o acusado responda pelos seus atos perante a justiça.

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