PCRR prende pedreiro por estupro de duas crianças vulneráveis

PCRR prende pedreiro por estupro de vulnerável contra duas crianças

A Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) da Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro (PCRR) prendeu um pedreiro acusado de estupro de vulnerável. O caso chocou a população e levantou discussões sobre a segurança das crianças no estado.

Pedreiro de 45 anos é acusado de estupro contra crianças de seis e sete anos

O suspeito, identificado como A.D.G, de 45 anos, foi detido sob acusação de ter cometido crime de estupro contra duas crianças, de seis e sete anos de idade. As vítimas, cujas identidades foram preservadas, teriam sido abordadas pelo pedreiro em momentos distintos.

Investigação e prisão do acusado

A investigação que levou à prisão do acusado teve início após denúncias feitas por familiares das vítimas. Com base nas informações coletadas e depoimentos das crianças, a PCRR conseguiu reunir provas suficientes para a prisão do pedreiro. O cumprimento do mandado de prisão foi realizado de forma discreta, visando garantir a segurança das vítimas e a integridade do processo.

Pedreiro nega acusações e alega inocência

Após a prisão, A.D.G foi levado para prestar depoimento na delegacia. O pedreiro negou as acusações e alegou inocência, afirmando que estava sendo vítima de uma injustiça. A defesa do acusado informou que irá recorrer da decisão e que confia na justiça para provar a inocência de seu cliente.

Repercussão do caso e cuidados com as crianças

O caso gerou repercussão nas redes sociais e na comunidade local, levantando debates sobre a importância da proteção das crianças e da necessidade de se estar atento a possíveis casos de abuso. Especialistas ressaltam a importância de manter um diálogo aberto com as crianças, orientando sobre como agir em situações de perigo e ensinando-as a identificar comportamentos suspeitos.

Diante desse cenário, fica evidente a necessidade de uma ampla divulgação sobre os diferentes tipos de violências que as crianças estão sujeitas, bem como a importância de denunciar casos de abuso e garantir que os responsáveis sejam responsabilizados pelos seus atos.

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