Novo estudo revela os benefícios da prática regular de exercícios físicos



Um novo estudo realizado por pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) revelou os inúmeros benefícios da prática regular de exercícios físicos para a saúde. A pesquisa, que acompanhou um grupo de voluntários ao longo de um ano, mostrou que a atividade física regular não só melhora a condição física dos participantes, como também traz benefícios para o funcionamento do organismo como um todo.



Segundo os pesquisadores, os participantes que se exercitaram regularmente apresentaram uma melhora significativa em diversos aspectos, como a capacidade cardiorrespiratória, a força muscular e a flexibilidade. Além disso, foi observada uma redução nos níveis de colesterol e glicose no sangue, o que contribui para a prevenção de doenças cardiovasculares e diabetes.



Outro ponto destacado pelo estudo foi o impacto positivo dos exercícios físicos na saúde mental dos participantes. A prática regular de atividades físicas foi associada a uma melhora no humor, na qualidade do sono e na capacidade de concentração. Além disso, os voluntários relataram uma redução nos níveis de estresse e ansiedade após adotarem uma rotina de exercícios.



Os pesquisadores ressaltam que os benefícios da prática regular de exercícios físicos vão além da melhora na saúde física e mental. A atividade física também pode contribuir para o aumento da autoestima e da autoconfiança, além de promover a socialização e o bem-estar geral dos indivíduos.



Diante dos resultados obtidos, os pesquisadores recomendam a inclusão de atividades físicas na rotina diária como uma forma de prevenir doenças e melhorar a qualidade de vida. Eles destacam a importância de buscar orientação profissional para a prática de exercícios, a fim de garantir a segurança e eficácia das atividades realizadas.



Em resumo, o estudo realizado pela USP reforça a importância da prática regular de exercícios físicos para a promoção da saúde e do bem-estar. Os benefícios observados vão desde a melhora da condição física até a redução do estresse e da ansiedade, destacando a importância de adotar um estilo de vida ativo e saudável.




Acordo histórico na COP29: países ricos deverão doar US$ 300 bilhões por ano a países em desenvolvimento

Os participantes da 29ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança Climática (COP29) fecharam um acordo de US$ 300 bilhões por ano que os países ricos deverão doar a países em desenvolvimento, até 2035, para combate e mitigação da crise do clima. O anúncio foi feito na manhã deste domingo (24) em Baku, no Azerbaijão, onde ocorreu o encontro.

Repercussão do acordo

O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, afirmou que “esperava um resultado mais ambicioso”, pediu que o acordo seja “honrado integralmente e dentro do prazo” e que os compromissos “se traduzam rapidamente em recursos financeiros”. Ainda assim, para ele, o documento final representa a base para manter vivo o objetivo de limitar o aumento da temperatura global a 1,5°C.

As nações mais vulneráveis às mudanças do clima chamaram o acordo de “ofensa”, alegando que ele não forneceu o volume necessário de recursos. Inicialmente, a proposta era de US$ 250 bilhões por ano e os países em desenvolvimento defendiam meta de US$ 1,3 trilhão anuais para financiar as ações. O novo acordo substituirá os US$ 100 bilhões anuais previstos para o período 2020-2025.

Desafios e urgência

O texto final da COP29 destaca a urgência de aumentar as ambições e as ações nesta “década crítica” e reconhece que há um “fosso” entre os fluxos de financiamento climático e as necessidades, especialmente para adaptação nos países em desenvolvimento. O entendimento é de que são necessários de US$ 5,1 a 6,8 trilhões, até 2030, sendo US$ 455–584 bilhões por ano para o novo acordo.

“[A conferência] reitera a importância de reformar a arquitetura financeira multilateral e sublinha a necessidade de remover barreiras e abordar os fatores desfavoráveis, enfrentados pelos países em desenvolvimento no financiamento da ação climática, incluindo elevados custos de capital, espaço fiscal limitado, níveis de dívida insustentáveis, elevados custos de transação e condicionalidades para acesso aos recursos para o clima”, diz o acordo.

Mercado de carbono e ações futuras

Os países também concordaram com as regras para um mercado global de carbono apoiado pela ONU. Esse mecanismo facilitará o comércio de créditos de carbono, incentivando os países a reduzir as emissões e investir em projetos ecologicamente sustentáveis.

O secretário-geral da ONU destacou que o fim da era dos combustíveis fósseis é uma “inevitabilidade econômica”. Ele afirmou que as novas Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDC), que são os planos climáticos de cada país, devem acelerar essa mudança e garantir que ela ocorra com justiça.

Brasil e metas climáticas

O Brasil foi o segundo país a apresentar a terceira geração da NDC que define a redução de emissões de gases de efeito estufa de 59% até 67%, em 2035. O documento entregue reassume a meta de neutralidade climática até 2050.

Além de reunir um resumo de políticas públicas que se somam para viabilizar as metas propostas na NDC, o documento também detalha, por setor da economia brasileira, as ações que vêm sendo implementadas no país para que as emissões de gases do efeito estufa sejam mitigadas.

Próximos passos e COP30

A próxima conferência sobre mudanças climáticas (COP30) será realizada no Brasil, em novembro de 2025, em Belém (PA).

*Com informações da ONU News

Fonte: Agência Brasil

Estudo revela que consumo de frutas e vegetais está abaixo do recomendado pela OMS

Um estudo recente realizado em diversos países revelou que o consumo de frutas e vegetais está abaixo do recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS). A pesquisa analisou os hábitos alimentares de mais de 10 mil pessoas em diferentes regiões do mundo e constatou que a maioria não consome a quantidade ideal de alimentos ricos em nutrientes essenciais para a saúde.

Segundo a OMS, é recomendado que as pessoas consumam pelo menos 400 gramas de frutas e vegetais por dia, o que equivale a cerca de cinco porções. No entanto, o estudo mostrou que a média de consumo está em torno de 250 gramas por dia, o que representa uma deficiência significativa na ingestão desses alimentos.

Os pesquisadores alertam que a baixa ingestão de frutas e vegetais pode estar relacionada a diversos problemas de saúde, como obesidade, diabetes, doenças cardiovasculares e até mesmo câncer. Esses alimentos são ricos em fibras, vitaminas, minerais e antioxidantes, que desempenham um papel fundamental na prevenção de diversas doenças.

Além disso, o estudo também apontou que o consumo de alimentos ultraprocessados, ricos em açúcares, gorduras saturadas e sódio, está cada vez mais presente na dieta da população, o que contribui para o aumento de doenças crônicas não transmissíveis.

Para reverter esse quadro preocupante, especialistas recomendam a adoção de hábitos alimentares mais saudáveis, incluindo o aumento do consumo de frutas e vegetais. Uma dica importante é variar as cores e tipos de alimentos, garantindo assim a ingestão de diferentes nutrientes essenciais para o bom funcionamento do organismo.

Outra sugestão é incluir esses alimentos em todas as refeições do dia, seja como saladas, sucos, smoothies ou como acompanhamento de pratos principais. Dessa forma, é possível garantir uma alimentação equilibrada e nutritiva, que contribui para a promoção da saúde e prevenção de doenças.

É importante ressaltar que o consumo de frutas e vegetais frescos é fundamental para obter todos os benefícios nutricionais desses alimentos. Por isso, é importante priorizar o consumo de produtos da época e de preferência orgânicos, evitando assim a ingestão de pesticidas e outros produtos químicos prejudiciais à saúde.

Diante dos dados alarmantes apresentados pelo estudo, é fundamental que governos, instituições de saúde e a sociedade como um todo se mobilizem para promover a conscientização sobre a importância do consumo de frutas e vegetais para a saúde. Ações educativas, campanhas de incentivo e políticas públicas voltadas para a promoção de uma alimentação saudável são essenciais para combater esse problema e garantir uma melhor qualidade de vida para a população.

Em resumo, o estudo evidencia a necessidade urgente de mudanças nos hábitos alimentares da população, visando aumentar o consumo de frutas e vegetais e reduzir a ingestão de alimentos ultraprocessados. Essa mudança de comportamento é fundamental para prevenir doenças e promover a saúde de forma integral. A hora de agir é agora!

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