Novo Estudo Revela Impacto do Uso Excessivo de Tecnologia na Saúde Mental



Um estudo recente realizado por pesquisadores da Universidade de Harvard analisou o impacto do uso excessivo de tecnologia na saúde mental das pessoas. Os resultados são alarmantes e apontam para uma relação direta entre o tempo gasto em dispositivos eletrônicos e o aumento de problemas como ansiedade, depressão e insônia.



Segundo os pesquisadores, o uso constante de smartphones, tablets e computadores tem sido associado a um maior nível de estresse e a uma diminuição na qualidade do sono. Além disso, o acesso constante às redes sociais tem sido apontado como um fator de risco para o desenvolvimento de transtornos mentais.



Os dados coletados durante o estudo revelaram que as pessoas que passam mais de 4 horas por dia em frente a telas eletrônicas têm uma probabilidade 50% maior de desenvolver problemas de saúde mental. Isso porque a exposição prolongada à luz azul emitida por esses dispositivos pode interferir no ciclo natural do sono e afetar a produção de hormônios responsáveis pelo bem-estar emocional.



Além disso, o uso excessivo de tecnologia tem sido associado a um aumento na sensação de isolamento social e na diminuição da capacidade de concentração. A constante interrupção causada por notificações e mensagens instantâneas tem impacto direto na produtividade e na qualidade de vida das pessoas.



Diante desse cenário preocupante, os pesquisadores recomendam que as pessoas adotem medidas para reduzir o tempo gasto em frente a telas eletrônicas. Isso inclui estabelecer limites para o uso de dispositivos, praticar atividades físicas regularmente e buscar alternativas de lazer que não envolvam tecnologia.



Além disso, é fundamental que as empresas e os governos também atuem para conscientizar a população sobre os impactos negativos do uso excessivo de tecnologia na saúde mental. Políticas de saúde mental e programas de prevenção devem ser implementados para garantir o bem-estar da sociedade como um todo.



É importante ressaltar que o uso da tecnologia não é totalmente prejudicial e, de fato, traz inúmeros benefícios para a sociedade. No entanto, é fundamental que as pessoas estejam atentas aos riscos e saibam equilibrar o uso de dispositivos eletrônicos com outras atividades saudáveis.



Diante dos resultados alarmantes desse estudo, é fundamental que a sociedade como um todo reflita sobre a forma como está utilizando a tecnologia e busque maneiras de garantir um equilíbrio saudável entre o mundo digital e o mundo real. A saúde mental é um aspecto fundamental da qualidade de vida e deve ser priorizada em todas as esferas da sociedade.



Portanto, é essencial que as pessoas estejam atentas aos sinais de alerta e busquem ajuda profissional caso sintam que o uso excessivo de tecnologia esteja afetando sua saúde mental. A prevenção e o tratamento adequado são fundamentais para garantir o bem-estar e a qualidade de vida de todos.


Claudia Leitte e Ivete Sangalo deixam de se seguir nas redes sociais após polêmica com música

Após vir à tona a informação de que Claudia Leitte, 44 anos, e Ivete Sangalo, 52, deixaram de se seguir nas redes sociais, surgiram rumores de que as cantoras teriam discutido por uma ligação de telefone.

Empresário de Claudia nega boatos e esclarece situação

No entanto, Fábio Almeida, empresário de Claudia, negou os boatos, mas revelou que foi a sua cliente quem tomou a decisão de bloquear Ivete primeiro.

“Não houve essa ligação. Não houve nenhum contato telefônico entre as duas. Tudo se deu muito no âmbito do desenrolar dessas questões relacionadas ao tipo de movimento que Ivete fez. Como isso vem crescendo, foi uma opção de Claudia bloquear Ivete”, disse Fábio ao portal “BNews”.

“Defendo os interesses de Claudia, mas nunca aconteceu isso [a ligação]. A narrativa aí está como Ivete [sendo] a dona da palavra que bate o telefone na cara dos outros”, completou Almeida.

Desentendimento causado por crítica indireta

O desentendimento entre as duas teve início após Sangalo curtir uma publicação com uma crítica indireta a Claudia Leitte. A postagem em questão foi feita pelo secretário de Cultura e Turismo de Salvador, Pedro Tourinho, que publicou um texto criticando Claudia, que é evangélica, por alterar a letra da música “Caranguejo” (Cata Caranguejo) para não saudar a Iemanjá.

No vídeo, que foi feito e viralizou no fim de 2024, a cantora canta uma versão alterada do trecho “Maré tá cheia, espera esvaziar/Joga flores no mar/Saudando a rainha Iemanjá”. É possível ouvir Leitte cantando da seguinte forma: “Maré tá cheia, espera esvaziar/Joga flores no mar/Saudando meu rei Yeshua [nome de Jesus em hebraico]”.

Sem citar a artista de forma direta, Tourinho ressaltou que a palavra “axé” e a origem do ritmo musical têm origem na cultura africana e fazem parte dos cultos das religiões de matriz africana.

“Axé é uma palavra de origem yorubá, que tem um significado e um valor insubstituível na cultura e nos cultos de matriz africana. Deste mesmo lugar e com essa mesma importância, vêm também os toques de percussão que sustentam, dão identidade e ritmo à chamada axé music”, dizia a postagem. Ivete, então, curtiu a postagem e comentou com palmas.

Investigação sobre possível racismo religioso

O vídeo de Claudia Leitte também não foi visto com bons olhos pelo Ministério Público da Bahia (MP-BA) que abriu investigação para confirmar se a cantora praticou racismo religioso com tal atitude.

Fonte: ISTOÉ

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