Novas descobertas arqueológicas revelam segredos da civilização maia



Uma equipe de arqueólogos liderada pelo renomado pesquisador Dr. Alejandro Lopez fez uma descoberta impressionante nas ruínas de uma antiga cidade maia na região de Tikal, no México. Os artefatos encontrados lançam luz sobre aspectos até então desconhecidos da civilização maia, uma das mais avançadas da Mesoamérica.



Entre os achados mais significativos estão uma série de inscrições em pedra que revelam detalhes sobre a organização social e política dos maias, bem como sobre suas práticas religiosas e rituais. Essas inscrições, cuidadosamente preservadas ao longo dos séculos, fornecem aos pesquisadores uma visão sem precedentes da vida cotidiana naquela sociedade antiga.



Além das inscrições, os arqueólogos encontraram uma série de objetos cerimoniais, como vasos e esculturas, que ajudam a reconstruir os rituais e cerimônias realizados pelos maias. Esses artefatos, ricamente decorados e elaborados, demonstram o alto nível de habilidade artística e técnica alcançado por essa civilização.



Outra descoberta importante foi a identificação de uma estrutura até então desconhecida, que parece ter sido utilizada para a realização de cerimônias religiosas. Essa estrutura, que se destaca pela sua arquitetura complexa e ornamentação elaborada, lança novas questões sobre a forma como os maias concebiam o sagrado e se relacionavam com o divino.



As descobertas feitas pela equipe de arqueólogos em Tikal estão sendo consideradas como um marco na pesquisa sobre a civilização maia, contribuindo significativamente para o nosso entendimento dessa cultura fascinante e complexa. O trabalho de campo continua em andamento, e novas revelações estão sendo aguardadas com grande expectativa pela comunidade científica.



Dr. Alejandro Lopez, que liderou a expedição em Tikal, destacou a importância dessas descobertas para a arqueologia e para a história da América Latina. Segundo ele, os artefatos encontrados fornecem pistas valiosas sobre a organização social, política e religiosa dos maias, bem como sobre o seu legado cultural que perdura até os dias atuais.



Essa recente descoberta em Tikal reforça a importância da preservação das ruínas e sítios arqueológicos da civilização maia, que continuam a revelar segredos e mistérios de uma das mais fascinantes culturas antigas do mundo. O trabalho minucioso dos arqueólogos e pesquisadores é fundamental para garantir que esse patrimônio histórico seja devidamente estudado e valorizado.



Impacto das Mudanças Climáticas na Educação de Estudantes ao Redor do Mundo

Pelo menos 242 milhões de estudantes em 85 países tiveram seus estudos interrompidos em 2024 por conta de eventos climáticos extremos, como ondas de calor, ciclones tropicais, tempestades, inundações e secas, de acordo com o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef). Apenas no Brasil, 1,17 milhão de crianças e adolescentes ficaram sem aula devido a enchentes no Rio Grande do Sul.

Impacto Global das Mudanças Climáticas nas Escolas

Os dados são provenientes do relatório Learning Interrupted: Global Snapshot of Climate-Related School Disruptions in 2024, que analisa os efeitos dos eventos climáticos nas escolas e no aprendizado de crianças e jovens, desde a educação infantil até o ensino médio.

O estudo aponta que as ondas de calor foram o principal motivo para o fechamento de escolas em 2024, afetando mais de 118 milhões de estudantes somente em abril. Bangladesh e Filipinas registraram fechamentos generalizados de escolas nesse mês, enquanto o Camboja reduziu o horário escolar em duas horas. Em maio, as temperaturas chegaram a 47 graus celsius em partes do sul da Ásia, colocando as crianças em risco de insolação.

O Afeganistão enfrentou não apenas ondas de calor, mas também graves inundações repentinas em maio, que danificaram ou destruíram mais de 110 escolas, afetando a educação de milhares de estudantes.

Impacto nas Regiões Afetadas

Setembro foi o mês com maior impacto na educação devido ao início do ano letivo no hemisfério norte. Pelo menos 16 países suspenderam as aulas devido a fenômenos meteorológicos extremos, como o tufão Yagi, que afetou 16 milhões de crianças na Ásia Oriental e no Pacífico. Chuvas intensas e inundações atingiram a Itália e a Espanha, interrompendo as atividades escolares de centenas de milhares de estudantes.

Segundo o relatório, o sul da Ásia foi a região mais afetada, com 128 milhões de estudantes tendo suas atividades escolares interrompidas devido a eventos climáticos em 2024.

Impactos na Aprendizagem e Desafios Educacionais

O fechamento prolongado das escolas em contextos frágeis torna menos provável o retorno dos alunos, levando ao abandono escolar, casamento infantil e trabalho infantil. Cerca de 74% dos estudantes afetados em 2024 estavam em países de baixa e média baixa renda.

O relatório destaca que as escolas e os sistemas educativos estão pouco equipados para lidar com esses impactos e que os investimentos financeiros para mitigar os efeitos climáticos na educação são baixos. Além disso, faltam dados globais sobre as interrupções nas aulas devido a riscos climáticos.


As chuvas intensas em 2024 no Rio Grande do Sul fecharam o comércio e as escolas, impactando a vida de estudantes na região.

É fundamental que as redes de ensino estejam preparadas para acolher os estudantes em eventos climáticos extremos, compreendendo os impactos sofridos e buscando soluções para garantir a continuidade da educação e o bem-estar das crianças e adolescentes afetados.

Unicef recomenda medidas para proteger crianças e adolescentes dos impactos climáticos

No atual cenário de mudanças climáticas, a preocupação com a proteção das crianças e adolescentes se torna cada vez mais urgente. O Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância) destaca a importância de adotar medidas globais que garantam a segurança e o bem-estar desses jovens em face dos desastres naturais.

Uma das principais recomendações do Unicef é investir em escolas e instalações de aprendizagem resilientes a catástrofes e inteligentes em termos climáticos. Isso significa criar ambientes educacionais que sejam capazes de resistir e se adaptar a eventos extremos, proporcionando assim uma aprendizagem mais segura para as crianças e adolescentes.

Além disso, o Unicef ressalta a necessidade de acelerar o financiamento para melhorar a resiliência climática na área da educação. Isso inclui o investimento em soluções comprovadas e promissoras que contribuam para a proteção e o desenvolvimento dos jovens em meio às adversidades climáticas.

Mônica, especialista em educação, destaca a importância de estabelecer protocolos e priorizar os direitos das crianças e adolescentes, mesmo em situações de emergência. Ela ressalta que é essencial que a sociedade, o poder público, as famílias e as instituições de referência estejam alinhados nesse objetivo, garantindo assim a proteção e o cuidado desses jovens.

Para Mônica, a prevenção é fundamental. Não se deve esperar que as calamidades ocorram para então buscar soluções. É necessário adotar um comportamento preventivo, antecipando-se aos possíveis impactos climáticos e protegendo as crianças e adolescentes de forma eficaz.

Mesmo diante de desastres naturais, é crucial manter a rotina das crianças e priorizar a continuidade da educação. Mônica sugere identificar outros espaços além da escola onde as crianças possam continuar aprendendo, garantindo assim a manutenção de suas rotinas e auxiliando as famílias a se reorganizarem em meio às adversidades.

Em suma, a visão de cuidado com as crianças e adolescentes deve estar no centro de qualquer planejamento relacionado à resiliência climática e à proteção dos jovens. É essencial que a sociedade como um todo esteja engajada nesse propósito, assegurando um futuro mais seguro e sustentável para as gerações futuras.

Fonte: Agência Brasil

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