Carol Ribeiro fala sobre diagnóstico de esclerose múltipla em entrevista ao Fantástico
A modelo Carol Ribeiro concedeu uma entrevista emocionante ao programa ‘Fantástico’, da TV Globo, exibida no último domingo, 13 de setembro. O objetivo da conversa foi abordar a descoberta recente do diagnóstico de esclerose múltipla pela famosa, que compartilhou sua jornada de sintomas confusos e persistentes.
Os sinais ignorados
Inicialmente, Carol tentou ignorar as falhas ao caminhar, a confusão mental ao falar, os calores repentinos e o cansaço extremo que a fez passar 17 dias sem dormir. Em suas próprias palavras, era o corpo enviando sinais claros, mas ela os empurrava para longe, tentando continuar com sua rotina.
Em sua fala, a modelo destacou a importância de ouvir o próprio corpo e reconhecer os sinais que ele emite. Muitas vezes, a correria do dia a dia e as exigências do trabalho podem nos afastar da nossa saúde e bem-estar, como foi o caso de Carol.
A busca pelo diagnóstico correto
Por conta de sua intensa rotina de trabalho, Carol acreditava que os sintomas eram decorrentes do estresse, da menopausa ou até mesmo de uma síndrome do pânico. Ela tentou encontrar respostas através de suplementos e consultas médicas, que variavam entre deficiência de ferro e problemas na tireoide.
Foi somente após pedir ajuda à amiga Ana Cláudia Michels, ex-modelo e atual médica geriatra, que Carol foi encaminhada a um neurologista. O exame de ressonância magnética revelou o diagnóstico definitivo: esclerose múltipla, uma condição crônica que afeta milhares de brasileiros.
Consciência e superação
Emocionada, Carol compartilhou que chorou muito ao receber o diagnóstico, pois as informações prévias que tinha sobre a esclerose múltipla não eram encorajadoras. No entanto, ela ressaltou a importância de conscientizar as pessoas sobre a possibilidade de viver bem mesmo com essa condição, desde que haja cuidados e acompanhamento médico adequado.
A entrevista de Carol Ribeiro no ‘Fantástico’ trouxe à tona não só sua história pessoal com a esclerose múltipla, mas também a importância de escutar o corpo, buscar ajuda profissional e compartilhar experiências para inspirar e informar outras pessoas que possam enfrentar desafios semelhantes.
