Hamas confirma morte de Sinwar e promete manter reféns até retirada completa de Israel
Grupo extremista defende continuidade do conflito
O grupo extremista palestino Hamas confirmou a morte de seu líder Yahya Sinwar, considerado o mandante dos ataques que deram início ao conflito entre Israel e Hamas. Sinwar morreu em um confronto com soldados israelenses, na cidade de Rafah, no sul de Gaza. Khalil al-Hayya, vice-chefe da ala política do Hamas, afirmou que o conflito não acabou e que os reféns só serão libertados quando Israel encerrar sua “agressão” contra a Faixa de Gaza.
Declaração do Hamas e de Israel
O vice-chefe do Hamas defendeu que Sinwar morreu confrontando o exército israelense e que a guerra não acabou. Por outro lado, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, prometeu manter seus militares em Gaza até a libertação dos reféns e afirmou que a guerra não acabou.
Hezbollah promete escalada dos confrontos
Aliado do Hamas, o grupo xiita libanês Hezbollah prometeu intensificar seus ataques contra Israel no sul do Líbano. Em comunicado, o grupo anunciou uma transição para uma nova fase no confronto com Israel.
Morte de Sinwar e impacto no Hamas
A morte de Sinwar criou um vácuo de liderança no Hamas, segundo analistas. A organização pode usar o legado de Sinwar para mobilizar uma nova geração de militantes. A morte de Sinwar ocorreu pouco mais de dois meses após a morte de outro chefe político do Hamas, Ismail Haniyeh, no Irã.
Conclusão
A situação entre Israel, Hamas e grupos aliados permanece tensa, com promessas de escalada dos confrontos. O impacto da morte de Sinwar no Hamas é significativo, criando incertezas sobre a liderança da organização. A comunidade internacional acompanha de perto os desdobramentos do conflito na região do Oriente Médio.
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