Embaixada da Hungria demite funcionários após vazamento de imagens com Bolsonaro
A embaixada da Hungria demitiu pelo menos dois funcionários brasileiros que tinha acesso ao monitoramento de segurança após o vazamento de imagens que mostram a visita do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) ao local.
Punição após vazamento
Segundo a CNN, mesmo sem comprovar a participação dos funcionários no caso, a embaixada optou pelo desligamento como forma de punição ao vazamento.
Investigação em andamento
Desde quando o jornal norte-americano “The New York Times” divulgou que Bolsonaro passou dois dias na embaixada após ter o passaporte apreendido durante a Operação Tempus Veritatis, a representação abriu uma apuração interna para tentar descobrir como a informação e os vídeos foram parar na imprensa.
Suspeitos identificados
Ainda que no período da visita houvesse menos funcionários, por causa do feriado de Carnaval, os dois brasileiros entraram na mira da embaixada.
Falta de posicionamento
A ISTOÉ procurou a Embaixada da Hungria para comentar o caso, mas não obteve resposta até o momento.
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