
Elba Ramalho publica esclarecimento sobre presidência de ONG
A cantora Elba Ramalho, de 73 anos, utilizou seu perfil no Instagram para divulgar um esclarecimento oficial após ter sido mencionada como presidente de honra da Rede Nacional em Defesa da Vida e da Família, também conhecida como Rede Colaborativa Brasil.
Atuação da ONG
A Rede Nacional em Defesa da Vida e da Família é uma organização que, de acordo com a bio de seu perfil oficial nas redes sociais, atua em defesa da vida e é contra o aborto. O nome de Elba Ramalho foi citado em uma reportagem do site “Intercept Brasil” que abordou o caso de uma adolescente de 13 anos que foi impedida de realizar um aborto após sofrer abuso sexual e engravidar.
Controvérsias
No Brasil, em casos de abuso sexual, como o ocorrido com a adolescente mencionada na reportagem, a vítima tem o direito de interromper a gestação. No entanto, conforme relato da matéria, a defesa da jovem acredita que a ONG em questão teria auxiliado no impedimento do procedimento.
Um ano após o ocorrido, a adolescente estaria enfrentando sequelas emocionais e a mãe dela estaria com dificuldades financeiras para cuidar do neto. Segundo a reportagem, a ONG não teria prestado apoio à jovem após o aborto não ser realizado.
Posicionamento de Elba Ramalho
No comunicado publicado em suas redes sociais, Elba Ramalho declarou que não tinha conhecimento das ações da ONG e exigiu que a entidade entre em contato com ela para prestar esclarecimentos. A cantora destacou seu envolvimento com diversas causas sociais, mas ressaltou que não tem responsabilidade sobre a gestão operacional das entidades das quais é madrinha.
Elba Ramalho expressou seu profundo envolvimento com a caridade e bondade, e afirmou aguardar um posicionamento da Rede Colaborativa para que a verdade seja restabelecida. A cantora lamentou as críticas injustas recebidas e reiterou seus valores e integridade como artista brasileira.
Associações da ONG
A matéria do “Intercept Brasil” também menciona que além de Elba Ramalho como presidente de honra, a ONG conta com a participação de médicos, militares e religiosos que possuem conexões com políticos contrários ao aborto legal.
Fonte: Istoé
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