CNJ afasta ex-juíza Lava Jato Gabriela Hardt

Corregedor nacional de Justiça determina afastamento de juíza da Lava Jato

O corregedor nacional de Justiça, ministro Luís Felipe Salomão, anunciou nesta segunda-feira (15) uma decisão polêmica. O magistrado determinou o afastamento da juíza federal Gabriela Hardt, que atuou como substituta do ex-juiz Sergio Moro na 13ª Vara Federal em Curitiba. Atualmente, Gabriela trabalha em uma vara recursal da Justiça Federal no Paraná.

Decisão polêmica

Além do afastamento de Gabriela Hardt, Salomão também decidiu afastar das funções dois desembargadores e um juiz do Tribunal Regional Federal (TRF) da 4ª Região. A decisão atinge os desembargadores Carlos Eduardo Thompson Flores, Loraci Flores de Lima e o juiz Danilo Pereira Júnior. Todos os afastamentos foram determinados de forma cautelar e serão analisados na sessão desta terça-feira (16) do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

Supostas irregularidades

Nas decisões tomadas, o corregedor citou supostas irregularidades cometidas pelos magistrados durante os trabalhos de investigação da Operação Lava Jato. A medida acende a discussão sobre a conduta ética dos envolvidos e lança luz sobre possíveis desvios de conduta que podem ter influenciado julgamentos importantes para o país.

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