
Milhares de indígenas se reúnem em Brasília para o Acampamento Terra Livre
Milhares de indígenas de todo o país estão, mais uma vez, concentrados junto ao antigo Complexo Funarte, no Eixo Monumental, em Brasília. Entre 6 mil e 8 mil indígenas de ao menos 135 etnias são esperados na 21ª edição do Acampamento Terra Livre (ATL), que começou nesta segunda-feira (7) e vai até sexta-feira (11).
Evento histórico e reivindicações indígenas
Maior mobilização indígena do país, o evento deste ano propõe, além da tradicional pauta pela demarcação de terras, a defesa do regime democrático e da Constituição Federal, em um contexto que lideranças indígenas classificam como uma “desconstitucionalização” de seus direitos.
“Estamos aqui reafirmando que os direitos originários dos povos indígenas às terras que tradicionalmente ocupavam é congênito. E que queremos que o Estado brasileiro e suas instituições cumpram o texto constitucional. Não queremos nada a mais, nada a menos que o cumprimento do texto constitucional”, defendeu Dinamam ao criticar iniciativas parlamentares como a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 48, de 2023, do Marco Temporal.
Em discussão no Congresso Nacional, a PEC 48 propõe a inclusão do Marco Temporal na Constituição Federal, ou seja, torna legal a tese jurídica segundo a qual os indígenas só têm direito aos territórios que ocupavam em outubro de 1988, quando a Constituição Federal foi promulgada.
“É público e notório o que vem ocorrendo, por exemplo, no Mato Grosso do Sul e no sul da Bahia, onde há amplas violações de direitos indígenas”, alertou o coordenador executivo da Apib.
Esperança de avanços e anúncios
Ele disse que não perdeu a esperança de que o governo federal aproveite a realização do ATL e a presença dos indígenas em Brasília para anunciar a conclusão de processos demarcatórios em curso e a consequente criação de novas terras indígenas.
“Aguardamos por isso e, inclusive, já fizemos essa pergunta ao presidente da República [Luiz Inácio Lula da Silva] e ao ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski”.
Integração com a COP30
O ATL 2025 busca ainda articular a pauta dos povos indígenas com a realização da 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP30), para convencer os países que vêm ao Brasil de que a demarcação dos territórios indígenas é parte da luta contra o aquecimento da terra. A conferência ocorrerá em Belém, no Pará, em novembro deste ano.
“A gente está se articulando também para fazer, por exemplo, uma NDC [sigla em inglês para Contribuições Nacionalmente Determinadas, nas quais cada nação estabelece sua meta e estratégia para reduzir a emissão de gases de efeito estufa até 2035] indígena, para se contrapor à NDC que o governo lançou na COP do ano passado, quando ele não introduziu os problemas que o agronegócio traz para as mudanças climáticas”, informou, no domingo (6), à Agência Brasil, a coordenadora secretária da Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira (Coiab), Marciely Tupari.
A iniciativa é uma das ações da campanha A Resposta Somos Nós, que destaca a necessidade de ações decisivas contra a crise climática, como o fim da era dos combustíveis fósseis e a preservação das terras indígenas como estratégia ambiental.
O Brasil é um país rico em diversidade cultural, com uma história marcada por diferentes influências e tradições. Essa riqueza se reflete nas festas populares que são celebradas em todo o território nacional, cada uma com suas características únicas e significados especiais.
Uma das festas mais populares no Brasil é o Carnaval, que acontece todos os anos no mês de fevereiro e atrai milhões de turistas de todo o mundo. Conhecido por seus desfiles de escolas de samba, blocos de rua e festas animadas, o Carnaval é uma verdadeira celebração da cultura brasileira, com suas cores vibrantes, músicas contagiantes e danças envolventes.
Outra festa tradicional no país é a Festa Junina, que acontece durante o mês de junho e celebra os santos católicos São João, São Pedro e Santo Antônio. Com suas fogueiras, quadrilhas, comidas típicas e trajes caipiras, a Festa Junina é uma festa cheia de tradição e alegria, que reúne famílias e amigos para celebrar a cultura do interior do Brasil.
Além do Carnaval e da Festa Junina, o Brasil também é conhecido por outras festas populares, como o Reveillon, o Dia de São Jorge e o Dia de Nossa Senhora Aparecida. Cada uma dessas festas tem suas próprias tradições e significados, mas todas elas refletem a diversidade e a riqueza cultural do povo brasileiro.
As festas populares no Brasil são uma parte importante da identidade cultural do país, celebrando tradições antigas e promovendo a integração entre as diferentes regiões e comunidades. São momentos de alegria, diversão e confraternização, que fortalecem os laços sociais e mantêm viva a memória coletiva do povo brasileiro.
É importante preservar e valorizar as festas populares no Brasil, garantindo que essas tradições sejam transmitidas para as futuras gerações e continuem a fazer parte da cultura nacional. Com suas cores, sabores e ritmos únicos, as festas populares no Brasil são uma verdadeira celebração da diversidade e da riqueza cultural do país.
Portanto, ao participar das festas populares no Brasil, os turistas têm a oportunidade de conhecer de perto a cultura e as tradições do país, vivenciando experiências únicas e inesquecíveis. Seja no Carnaval do Rio de Janeiro, na Festa Junina de Campina Grande ou no Reveillon de Copacabana, as festas populares no Brasil são uma verdadeira celebração da vida e da alegria.
Em resumo, as festas populares no Brasil são uma parte essencial da identidade cultural do país, celebrando tradições antigas e promovendo a integração entre as diferentes regiões e comunidades. Com suas cores vibrantes, músicas contagiantes e danças envolventes, as festas populares no Brasil são uma verdadeira festa para os sentidos, que encantam e emocionam todos aqueles que têm a oportunidade de participar.
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