Estudo revela os impactos negativos do isolamento social na saúde mental



Com a pandemia do coronavírus, o isolamento social se tornou uma medida necessária para conter a propagação da doença. No entanto, um estudo recente realizado por especialistas da área de saúde mental revelou os impactos negativos que o isolamento pode ter na saúde mental das pessoas.



De acordo com os pesquisadores, o isolamento social pode levar ao aumento de casos de ansiedade, depressão e estresse. A falta de contato social e a sensação de solidão podem desencadear problemas psicológicos, afetando a qualidade de vida e o bem-estar das pessoas.



Além disso, o estudo apontou que a falta de rotina e a mudança nos hábitos diários também podem contribuir para o agravamento dos quadros de saúde mental. A incerteza em relação ao futuro e a preocupação constante com a saúde e segurança própria e dos entes queridos são fatores que podem intensificar os sintomas de ansiedade e depressão.



Para lidar com esses impactos negativos, os especialistas recomendam a busca por ajuda profissional, como psicólogos e psiquiatras, para acompanhamento e tratamento adequado. Além disso, manter uma rotina saudável, praticar exercícios físicos, meditação e atividades que proporcionem bem-estar emocional são medidas que podem ajudar a minimizar os efeitos do isolamento na saúde mental.



Outro ponto destacado no estudo é a importância de manter o contato virtual com amigos e familiares, mesmo que de forma remota. O apoio emocional e a troca de experiências podem ser fundamentais para enfrentar os desafios emocionais causados pelo isolamento.



Diante desses dados preocupantes, é fundamental que as autoridades de saúde mental estejam atentas e desenvolvam estratégias para oferecer suporte e acompanhamento às pessoas que estão sofrendo os impactos do isolamento social. A conscientização sobre a importância da saúde mental e a disponibilização de recursos e atendimento especializado são essenciais para garantir o bem-estar da população durante esse período desafiador.



Em meio à pandemia, é fundamental que a sociedade como um todo esteja unida no combate não só à propagação do vírus, mas também na promoção da saúde mental e no apoio às pessoas que estão enfrentando dificuldades emocionais. A solidariedade, empatia e compreensão são valores essenciais que devem ser cultivados nesse momento de crise.



Portanto, é importante que cada indivíduo faça a sua parte, cuidando da sua saúde mental e buscando ajuda sempre que necessário. O isolamento social pode ser um desafio, mas com o apoio adequado e as estratégias corretas, é possível superar os impactos negativos e manter a saúde mental em equilíbrio.


Censo Demográfico 2022: Um em cada cinco brasileiros mora de aluguel

Uma pesquisa preliminar do Censo Demográfico 2022, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), revelou que atualmente, 20,9% da população brasileira reside em domicílios alugados. Esse número representa um crescimento significativo em relação aos 12,3% registrados em 2000.

Perfil dos domicílios alugados

Os dados apontam que a maioria dos domicílios alugados é ocupada por pessoas que vivem sozinhas (27,8%) ou por famílias monoparentais (35,8%), onde apenas um dos pais é responsável pelos filhos, sendo geralmente a mãe a responsável. Em municípios como Lucas do Rio Verde (MT), mais da metade da população reside em domicílios alugados, enquanto em Balneário Camboriú (SC) a proporção chega a 45,2% e em Cametá (PA) é de 3,1%.

Tendência nacional

O analista responsável pela divulgação do Censo, Bruno Mandelli, ressalta que o aumento do número de aluguéis é um fenômeno nacional, indicando que áreas de alto rendimento como o Distrito Federal, São Paulo e Santa Catarina tradicionalmente apresentam maior proporção de população em domicílios alugados. No entanto, o crescimento dos aluguéis em todas as regiões do país tem sido observado desde 2010.

Em 1980, 19,9% da população morava de aluguel, percentual que caiu para 12,3% em 2000, mas voltou a subir em 2010, alcançando os atuais 20,9% em 2022. Além disso, os aluguéis são mais comuns entre a população mais jovem, representando 30,3% dos domicílios para pessoas de 25 a 29 anos.

Domicílios no Brasil

De acordo com os dados do Censo, dos 72,5 milhões de domicílios particulares permanentes ocupados em 2022, 71,3% eram de propriedade de um dos moradores. A população total de moradores de domicílios particulares permanentes em 2022 era de 202,1 milhões, sendo que 72,7% residiam em domicílios próprios.

Os domicílios alugados representam 22,2% do total de domicílios particulares permanentes, abrigando 20,9% da população. Além disso, foi identificada uma parcela da população (5,6%) que reside em domicílios cedidos ou emprestados, sem pagamento de aluguel.

Resultados preliminares e próximos passos

Esta é a primeira divulgação do questionário amostral do Censo Demográfico 2022, aplicado a 10% da população. Os dados precisam passar por uma ponderação para se tornarem representativos da população nacional, processo que ainda está em andamento. Após a definição das áreas de ponderação, os dados definitivos serão divulgados.

Os resultados preliminares apontam para uma mudança significativa no perfil habitacional do Brasil, com um aumento expressivo no número de pessoas que optam por morar de aluguel, refletindo uma tendência nacional de transformação no mercado imobiliário do país.

Fonte: Agência Brasil

No dia 15 de setembro de 2021, foi realizada a cerimônia de abertura do Fórum Econômico Mundial de Davos, na Suíça. O evento, que reuniu líderes políticos, empresariais e da sociedade civil de todo o mundo, teve como objetivo discutir os desafios e oportunidades para a economia global no pós-pandemia.

O tema principal deste ano foi “Reconstruindo Melhor em um Mundo Pós-COVID”. Durante os quatro dias de debates, foram abordados temas como a recuperação econômica, a sustentabilidade, a inovação tecnológica e a inclusão social. Além disso, foram discutidas estratégias para lidar com as desigualdades econômicas agravadas pela crise sanitária.

Entre os destaques do evento, estiveram os discursos do presidente francês Emmanuel Macron e da chanceler alemã Angela Merkel, que defenderam a cooperação internacional como forma de superar os desafios do mundo pós-pandemia. Ambos os líderes ressaltaram a importância de investimentos em saúde, educação e tecnologia para garantir um desenvolvimento sustentável e inclusivo.

Outro ponto de destaque foi a participação de líderes do setor privado, como os CEOs da Apple, Google e Microsoft, que apresentaram suas visões sobre o futuro da economia global e o papel das empresas na promoção do desenvolvimento sustentável. Eles destacaram a importância da inovação e da colaboração entre os setores público e privado para enfrentar os desafios do mundo pós-pandemia.

Além dos debates e discursos, o Fórum Econômico Mundial de Davos também promoveu uma série de painéis e workshops sobre temas como economia verde, transformação digital, igualdade de gênero e inclusão social. Os participantes puderam trocar experiências e compartilhar boas práticas para enfrentar os desafios do mundo atual.

Uma das principais conclusões do evento foi a necessidade de uma abordagem holística e colaborativa para enfrentar os desafios do mundo pós-pandemia. Os participantes concordaram que a recuperação econômica deve ser sustentável e inclusiva, garantindo que ninguém seja deixado para trás.

O Fórum Econômico Mundial de Davos também destacou a importância da cooperação internacional para enfrentar desafios globais, como as mudanças climáticas, a desigualdade econômica e a crise de refugiados. Os líderes presentes no evento se comprometeram a trabalhar juntos para construir um mundo mais justo, sustentável e próspero para todos.

Em resumo, o Fórum Econômico Mundial de Davos foi uma oportunidade única para líderes políticos, empresariais e da sociedade civil discutirem os desafios e oportunidades para a economia global no pós-pandemia. O evento reforçou a importância da cooperação internacional, da inovação e da sustentabilidade para garantir um futuro mais justo e próspero para todos.

Já segue o macuxi nas redes sociais? Acompanhe todas as notícias em nosso Instagram, Twitter, Facebook, Telegram e também no Tiktok