Novo estudo aponta os benefícios da prática regular de exercícios físicos



Um novo estudo realizado por pesquisadores da Universidade de Cambridge revelou os diversos benefícios da prática regular de exercícios físicos para a saúde física e mental. A pesquisa, que analisou mais de 10 mil indivíduos ao longo de cinco anos, mostrou que a atividade física regular está diretamente ligada a uma redução significativa do risco de doenças crônicas, como diabetes, hipertensão e obesidade.



Segundo os pesquisadores, os participantes do estudo que mantiveram uma rotina de exercícios físicos apresentaram uma melhora na qualidade de vida, aumento da disposição, redução do estresse e melhora da autoestima. Além disso, foi observado que a prática regular de atividades físicas contribui para a prevenção de doenças cardíacas e melhora da saúde mental, com redução dos sintomas de ansiedade e depressão.



Os resultados do estudo reforçam a importância da prática regular de exercícios físicos como uma forma de prevenção e promoção da saúde. Segundo os pesquisadores, apenas 30 minutos de atividade física moderada por dia já são suficientes para obter benefícios significativos para a saúde. A recomendação é que os exercícios sejam realizados de forma regular, de preferência cinco vezes por semana.



Além dos benefícios para a saúde física e mental, a prática regular de exercícios físicos também pode contribuir para a melhora da qualidade de vida em geral. Os participantes do estudo relataram uma maior satisfação com a vida, maior sensação de bem-estar e maior capacidade de lidar com os desafios do dia a dia.



Outro ponto destacado pelos pesquisadores é a importância de escolher atividades físicas que sejam prazerosas e que se adequem ao estilo de vida de cada pessoa. A variedade de exercícios também foi apontada como um fator importante para manter a motivação e a adesão à prática regular.



Diante dos resultados do estudo, os pesquisadores afirmam que a prática regular de exercícios físicos deve ser incentivada e promovida como parte de um estilo de vida saudável. Além disso, ressaltam a importância de políticas públicas que incentivem a prática de atividades físicas, como a criação de espaços públicos para a prática de esportes e a promoção de campanhas de conscientização sobre os benefícios do exercício físico.



Em resumo, o estudo realizado pela Universidade de Cambridge reforça a importância da prática regular de exercícios físicos para a promoção da saúde física e mental. Os benefícios vão além da prevenção de doenças crônicas, incluindo melhora da qualidade de vida, redução do estresse e aumento da autoestima. Portanto, fica evidente que a prática de atividades físicas deve ser incentivada e promovida como parte de um estilo de vida saudável.




Ministro da Fazenda comenta elevação da taxa Selic e pacote fiscal

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, comentou a elevação de 1 ponto percentual na taxa Selic (juros básicos da economia) em uma declaração nesta quarta-feira (11). Ele afirmou que, embora tenha sido uma surpresa em um aspecto, essa medida já estava prevista pelo mercado financeiro. Haddad ressaltou que está perseguindo as metas fiscais e destacou que o pacote de corte de gastos enviado ao Congresso é considerado “adequado e viável politicamente”.

Pontos de vista do ministro

Após a reunião do Copom, o ministro Haddad afirmou: “Foi surpresa por um lado. Mas, por outro lado, tinha uma precificação [do mercado financeiro] nesse sentido. Vou ler com calma, analisar o comunicado, falar com algumas pessoas depois do período de silêncio”. Ele deixou o Ministério da Fazenda cerca de uma hora após o término da reunião, sem entrar em detalhes sobre a decisão do Banco Central.

Até meados do ano passado, Haddad costumava comentar abertamente as decisões do Copom, criticando o atraso do Banco Central em iniciar a redução dos juros e o tom de alguns comunicados. Quando a autoridade monetária começou a reduzir a Selic em agosto do ano passado, o ministro celebrou a decisão.

Pacote fiscal e ajuste fiscal

Em relação ao pacote fiscal, Haddad acredita que uma semana é suficiente para as medidas serem aprovadas na Câmara dos Deputados e no Senado, mesmo diante do impasse na liberação de emendas parlamentares. O ajuste fiscal proposto, estimado em R$ 71,9 bilhões até 2026 e em R$ 327 bilhões até 2030, foi considerado politicamente viável pelo ministro.

Sobre possíveis alterações no projeto que endurece as regras de acesso ao Benefício de Prestação Continuada (BPC), Haddad afirmou que é possível modificar trechos do projeto para melhorar a redação, se necessário. Ele ressaltou a confiança do governo em alcançar os valores de economia propostos e destacou a calibração do ajuste fiscal de acordo com as necessidades de manutenção da política fiscal.

Questionado sobre o tom duro do comunicado do Copom em relação às perturbações causadas pelo pacote de corte de gastos no mercado financeiro, o ministro mencionou que várias instituições financeiras estão recalculando a economia e chegando a valores próximos aos divulgados pelo governo.

Em uma nota final, Haddad destacou a importância da confiança nas projeções econômicas e mencionou a divulgação de um relatório de um grande banco que se aproximou dos cálculos do governo, mesmo com pontos pendentes não considerados, chegando a valores próximos a R$ 65 bilhões nos anos de 2025 e 2026.

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